segunda-feira, 23 de maio de 2011

trabalho

Esse trabalho que me deu o dia
E tirou as minhas noites de poesia
Minha palavra escrita...
Ficou adormecida
Fora de fuso,
Ela só vem na calada da madrugada
No silêncio da noite,
Na ausência do toque do telefone...
Enquanto outros dormem
Ela desperta
Amanhece...
Nasce com o sol

Incompleta ficou,
é necessário dormir....

Um comentário:

. . . .Filho da Poesia. . . . . disse...

"Palavras rebuçadas na ponta da língua, prontas e prestes a serem ditas.
Palavras novas, puras, ressaltadas, ressaídas.
Nuas, cruas, verdes, recém-sabidas.
Caladas, cansadas, olvidas, doídas.
Doidas por encontrar logo uma saída,
Tornarem-se livres, soltas, exaradas, proferidas.
Propagadas “na glace de uma entonação lisa de adocicada...”
Chega de prostrarem caladas.
Parem de aceitar o engasgo, a interrupção, o nó.
Unam-se!
Venham todas de uma vez só.
- Palavras: Libertem-se!!"

Adorei todos os seus blogs!! Haja dedicação!! Parabéns!! Na época em que postou em meu blog eu andava un tanto afastado da poesia, porém antes tarde do que nunca. Eis me aqui para fazer as honras e iniciar uma nova amizade. Vamos trocar links?? Posso adicionar seus blogs entre meus indicados?? Está precisando de um Fotógrafo?? kkkkk... Poéticos abraços...