quarta-feira, 7 de maio de 2014

Avalanche


Melina Guterres - 07/05/2014  
Musicando o post anterior

Melhor sentar na beira do mar
E passar a vida a sonhar
Melhor sentar na beira do mar
E passar a vida a sonhar

Se você não tem coragem não vêm...
Se você não é forte não vêm...
Meu bem...
Amor é inverno, é verão,
É primavera, outono, vulcão....

É arriscar-se, é perder-se, é achar-se..
Amor é multidão
Amor é solidão
É como estar no palco
Sem saber o próximo ato,
É improvisação

Se você não tem coragem não vêm...
Se você não é forte não vêm...
Meu bem...
Amor é inverno, é verão,
É primavera, outono, vulcão....
Amor é inverno, é verão,
É primavera, outono, vulcão....

Meu bem
O amor se joga, não perde tempo
Ele se entrega, não faz esforço...
Melhor sentar na beira do mar
E passar a vida a sonhar
...Se você não quer amar...

Se não tem coragem, não vêm...
Se não é forte, não vêm...

Deixe morrer seus velhos vícios,
Permita-se transformar
Amar é nascer de novo.
Amar é pra quem é forte e corajoso.

Se você não tem coragem, não vem...

Amor segue seu destino
Como o rio que se encontra no mar
Azuis, doce, salgado, gêmeos....
Sem medo de somar...amar...

domingo, 4 de maio de 2014

medo....




Sobre o amor, só uma coisa se não for como uma avalanche, que vem e destrói tudo pra reconstruir tudo novo, melhor sentar na beira do mar e passar a vida a sonhar com a possibilidade de amar.
Amor é inverno, é verão, é primavera, outono, vulcão. Amar é seguir na corda banda da incerteza, é tentar dançar entre espinhos, é saber que a beleza da rosa compensa. Amar é estar no céu, estar no inferno é transitar entre todos os mundos. É arriscar-se, é perder-se, achar-se. É multidão, é solidão. É como estar no palco sem saber o próximo ato, é improvisação. É dar o melhor de si e saber que sempre será insuficiente, porque o amor cobra crescimento, ele evolui. O amor se joga, não perde tempo, ele se entrega como o rio e seu destino e pressa de chegar ao mar. É sentir um ataque cardíaco, um sufocar, um incompreender, é chorar, tentar compensar, escrever... É um não se reconhecer, é perceber-se diferente, é deixar morrer os velhos vícios de pensar, é permitir-se transformar. Amar é nascer de novo. Amar é para os fortes e corajosos.